![[PROFESSORA++RODINHA.gif]](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyzpMrWg_e3aSNKv5jewPU7TxTWAAlwmDjxkn2wrlhyphenhyphenbhe3sUp6xqXSEPSzGeR1KbtIlIpKlqhC3nDtrLvwFmb9LVEa52sAJmfgrAd61vVMr4gw9OqOFl6cd1WKY5EDtrVivATBgaVhew/s1600/PROFESSORA++RODINHA.gif)
Contadores de histórias... quando ouvimos essa expressão quase sempre vamos lá atrás no tempo e nos recordamos de uma tia ou avó que nos contavam histórias antes de dormir. Infelizmente, contar histórias e, principalmente, se contar para o outro tem se tornado uma prática pouco comum ou quase inexistente. Perdemos o sentido mais primário que essa linguagem propicia: de agrupar pessoas, aproximar e compartilhar.
No corre-corre da vida, na linguagem industrial que algumas emissoras impõem, pouco tempo reservamos para simplesmente contar histórias para nossos filhos.
Esquecemos que, através das histórias, a criança cria seu próprio inventário moral, elabora questões que a angustiam e se sente alimentada.
Através de personagens que têm que vencer obstáculos, sair do âmbito familiar e conseguir sucesso no mundo externo preparamos o pequeno ouvinte para vivenciar com mais segurança suas próprias derrotas e perdas.