sábado, 24 de setembro de 2011

HISTÓRIAS EM SEQUENCIA





O B e as vogais



Barrigudinho, o B andava esbarrando por toda parte.
De repente, ele esbarrou com a letra A. Eles deram as mãos e saíram a passear.___________
O U bem intrometido foi correndo e deu a mão á letra A. Vejam o que formou. __________
Outro dia, B encontrou a letra O e começaram a conversar.
A letra I chegou e encontrou os dois. Então entrou na conversa.
De que mesmo eles estavam falando?________
Foi então que o B descobriu que , quando ele se aproximava de uma vogal , eles formavam uma sílaba.
E começou aquela brincadeira, toda hora o B queria se juntar com uma vogal.

______        _____        _____             ______             _____

E foi aquela festa.
O B chamou as vogais e não se separam mais. 
BAEIOU
                                                                                  


Texto: MB e MP





Muitos anos atrás,
Num lugar tranqüilo e quieto,
Vivam bem e em paz
Vinte e três letras do alfabeto.

Era feliz a família...
Quando as irmãs se juntavam,
Era a maior maravilha:
Belas palavras formavam...

Mas num dia feio e triste,
 O N e o P brigaram.
Gritarias, dedo em riste...
E nunca mais combinaram.

O B defendeu o P
Mas o N se ofendeu.
Na brigalhada, com o B,
Naquele dia, rompeu.

Desde então, não mais se viu
O N com Pés ou Bês.
Mas o M ao P e B garantiu:
_ Fico junto com vocês!

Foi assim que a paz voltou
Ao tal Reino do Alfabeto
O M muito ajudou:
Foi amigo, irmão correto...

PRODUÇÃO DE TEXTO

Produção de texto realizada com o 2° ano do ensino Fundamental.



http://3.bp.blogspot.com/_226uk8w2krY/TPP0yKp25BI/AAAAAAAADJM/_cRbdKTa5V8/s1600/039.jpg

................................................................
Título
Começo
Um lenhador vivia numa bela casinha com sua mulher, um cachorro torto, um gato preto, um corvo vesgo e um galo chorão.
No porão, vivia o ratinho Ludovico.
Meio
Um belo dia, o ratinho saiu de seu esconderijo.

O cachorro .........

O gato .........

O galo chorão ...

O lenhador pegou ...

O corvo vesgo ...

A mulher do lenhador ...

Fim
E o que aconteceu com o ratinho, afinal?

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Greve dos professores de Santa Catarina.

Apos 50 e poucos dias de greve voltamos a sala de aula, e o que vemos?
Indignação dos professores por sua profissão não ser valorizada, por não terem respeitos a eles.
Ainda não está descartada a possibilidade de férias, na  semana que vem; pois o governador não pagou o tempo em que eles ficaram parados.
Então eles não são obrigados a reporem essas aulas, mais segundo o governador ele irá contratar professores substitutos para nos dar aulas.
Mais da onde o governador vai tirar tantas pessoas para ficarem no lugar dos professores?
Mais se ele vai pagar essas pessoas, porque não paga os professores para que possamos ter aula normal?
As dúvidas ainda são muitas .
Essa manhã, na escola fiquei sabendo uma coisa que me deixou indignado...
A merenda da escola pode ser jogada no lixo, enterrada, dada para animais, porem os professores não podem comer a merenda, ai me pergunto isso é certo, tanta gente passado fome e a escola jogando quilos de comida fora. Mais a escola não tem culpa, a culpa é do governador, porque se essa lei nunca tivesse sido aprovada, esses quilos de comida nunca seriam jogados fora.
Postado por Andrilaine Santos Laurindo às Terça-feira, Agosto 02, 2011


quarta-feira, 13 de julho de 2011

Hino do município de São João Batista
Letra por Darci de Brito Maurici
Melodia por Onias Orsi
Desbravando montanhas e rios
gente simples, com fé e amor
chega aqui neste solo bonito
verde vale, cheio de esplendor.

E não tarda a surgir as casinhas
de imigrantes dos Açores chegados
palmilhando com garra e coragem
funda aqui uma nova cidade.

Glória a ti, imigrante pioneiro
que com fé e vontade audaz
conseguiste plantar a semente
nesta terra de amor e de paz.

São João aparece, crescendo
sob o som do bater dos solados
com o plantio e a doçura da cana
é capital do açúcar e calçado.

João Batista, o grande padroeiro
protetor desta terra gentil,
derramai sobre toda essa gente
vossas graças e bênçãos mil.

Hoje todos orgulhosos queremos
neste hino de amor te saudar
São João, nossa terra querida
e teu progresso feliz exaltar.
PORTFÓLIO

O portfólio é um sistema de registros muito desenvolvido na área da educação, tendo a finalidade de acompanhar o desenvolvimento do aluno.
É um registro importante porque faz com que pais e professores acompanhem o desenvolvimento das crianças, visando analisar os conhecimentos adquiridos.
Como instrumento avaliativo no processo de ensino-aprendizagem pode ser um grande aliado dos professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Ao final de determinada disciplina o professor pode estar utilizando o portfólio com anotações diárias, onde o aluno irá escrever o que aprendeu durante a aula.
O portfólio então torna-se um instrumento onde alunos e professores estarão refletindo sobre a aprendizagem e o ensino. Aquele aluno que não conseguiu escrever o que aprendeu deverá raciocinar sobre o porquê de sua dificuldade. Também é um alerta para os professores que poderão prestar mais atenção naquele aluno.
Portanto, ao realizar o registro, o aluno consegue ter consciência sobre as atividades em que esteve envolvido, suas facilidades e dificuldades durante a assimilação de conhecimentos. E o professor, por sua vez, reflete sobre as atividades desenvolvidas que deram maior resultado e as que ficaram confusas, podendo assim serem melhor enfatizadas.









Como desenvolver um Portifólio



Montando portfólios reflexivos


* Por que eu quero montar um portfólio?

1. Uso pessoal;
2. Uso profissional;
3. Para pesquisar minha prática.


Dicas para montar um bom PORTFÓLIO:


* Seja organizado;
* Crie sua marca = identidade artística (autonomia);
* Seja criativo;
* Registre e reflita sobre suas ações(olhando no seu portfólio pergunte-se sobre sua prática e métodos)


Montagem


1ª página: identidade artística;
2ª página: trajetória pessoal;
3ª página; dados da escola;
4ª página em diante: identifique as classes, séries nas quais você leciona, especifique se o portfólio será de uma ou mais turmas.


Incluindo itens no Portifólio


* Registros escritos do professor e alunos;
* Fotografias das atividades e projetos (momentos mais significativos);
* Desenhos;
* Depoimentos dos colegas;
* Depoimentos dos gestores.


Registro


" O registro da reflexão sobre a prática constitui-se como instrumento indispensável à construção desse sujeito criador, desejante e autor do seu próprio sonho”. (MADALENA FREIRE)

"... registro é história, memória individual e coletiva eternizadas na palavra grafada." (ibidem)

domingo, 12 de junho de 2011

ASSIM SURGUI A FESTA DE SÃO JOÃO.

Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se.
Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que, dentro de algum tempo, iria nascer seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora, então, perguntou-lhe:
- Como poderei saber do nascimento do garoto?
- Acenderei uma fogueira bem grande; assim você de longe poderá vê-la e saberá que Joãozinho nasceu. Mandarei, também, erguer um mastro, com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa.
Um dia, Nossa Senhora viu, ao longe, uma fumacinha e depois umas chamas bem vermelhas.
Dirigiu-se para a casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica.
Isso se deu no dia vinte e quatro de junho.
Começou, assim, a ser festejado São João com mastro, e fogueira e outras coisas bonitas como: foguetes, balões, danças, etc…
E, por falar nisso, também gostaria de contar porque existem essas bombas para alegrar os festejos de São João.
Pois bem, antes de São João nascer, seu pai, São Zacarias, andava muito triste, porque não tinha um filhinho para brincar.
Certa vez, apareceu-lhe um anjo de asas coloridas, todo iluminado por uma luz misteriosa e anunciou que Zacarias ia ser pai.
A sua alegria foi tão grande que Zacarias perdeu a voz, emudeceu até o filho nascer.
No dia do nascimento, mostraram-lhe o menino e perguntaram como desejava que se chamasse.
Zacarias fez grande esforço e, por fim, conseguiu dizer:
- João!
Desse instante em diante, Zacarias voltou a falar.
Todos ficaram alegres e foi um barulhão enorme. Eram vivas para todos os lados. Lá estava o velho Zacarias, olhando, orgulhoso, o filhinho lindo que tinha…
Foi então que inventaram as bombinhas de fazer barulho, tão apreciadas pelas crianças, durante os festejos juninos.

sábado, 28 de maio de 2011

[PROFESSORA++RODINHA.gif]


Contadores de histórias... quando ouvimos essa expressão quase sempre vamos lá atrás no tempo e nos recordamos de uma tia ou avó que nos contavam histórias antes de dormir. Infelizmente, contar histórias e, principalmente, se contar para o outro tem se tornado uma prática pouco comum ou quase inexistente. Perdemos o sentido mais primário que essa linguagem propicia: de agrupar pessoas, aproximar e compartilhar.

No corre-corre da vida, na linguagem industrial que algumas emissoras impõem, pouco tempo reservamos para simplesmente contar histórias para nossos filhos.
Esquecemos que, através das histórias, a criança cria seu próprio inventário moral, elabora questões que a angustiam e se sente alimentada.

Através de personagens que têm que vencer obstáculos, sair do âmbito familiar e conseguir sucesso no mundo externo preparamos o pequeno ouvinte para vivenciar com mais segurança suas próprias derrotas e perdas.

terça-feira, 24 de maio de 2011

História Acumulativa

ERA UMA VEZ UMA VELHA...

Era uma vez uma velha...
Era uma vez uma velha, que engoliu um inseto.
Que coisa estranha, engolir essa zorra!
Talvez ela morra!

Era uma vez uma velha, que engoliu uma ARANHA.
Que ria, corria e zumia dentro dela.
Ela engoliu a aranha para pegar o inseto.
Mas seria correto, ter comido um inseto?
Nossa, que zorra! Talvez ela morra!

Era uma vez uma velha, que engoliu um MORCEGO, nego um morcego.
Que engoliu uma ARANHA.
Que ria, corria e zumia dentro dela.
Ela engoliu o morcego, a aranha para pegar o inseto.
Mas seria correto, ter comido um inseto?
Nossa, que zorra! Talvez ela morra!

Era uma vez uma velha, que engoliu um TUCANO, que desumano.
Que engoliu uma aranha.
Que ria, corria e zumia dentro dela.
Ela engoliu o TUCANO, o MORCEGO, a ARANHA para pegar o inseto.
Mas seria correto, ter comido um inseto?
Nossa, que zorra! Talvez ela morra.

Era uma vez uma velha, que engoliu um MACACO. É um macaco...
Que engoliu uma aranha.
Que ria, corria e zumia dentro dela.
Ela engoliu o MACACO, o TUCANO, o MORCEGO, a ARANHA para pegar o inseto.
Mas seria correto, ter comido um inseto?
Nossa, que zorra! Talvez ela morra!

Era uma vez uma velha, que engoliu uma VACA.deve estar com a macaca...
Que engoliu uma aranha.
Que ria, corria e zumia dentro dela.
Ela engoliu a VACA, o MACACO, o TUCANO, o MORCEGO, a ARANHA para pegar o inseto.
Mas seria correto, ter comido um inseto?
Nossa, que zorra! Talvez ela morra!

Era uma vez uma velha, que engoliu um CAVALO. Nossa um cavalo. Gente...
Morreu é evidente.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Quando Deus Criou as Mães

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em que, afinal de contas, ela era tão especial?
O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado.
Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado.
Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse.
Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma.
Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada.
Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes.
Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola.
Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado.
Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: "eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhuma palavra.
O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora.
Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor.
Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade.
Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior.
Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão.
Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas.
Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor.
Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida.
Uma mulher. Uma mãe.

Dia do Indio

[11A.BMP]
[11b.BMP]

terça-feira, 19 de abril de 2011



A páscoa cristã celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que de acordo com a Bíblia ocorreu três dias após a sua crucificação. É comum em todas as igrejas cristãs, o domingo ser um dia destinado à comemoração da ressurreição de Cristo, realizada através de Eucaristia, porém o domingo de páscoa é diferenciado dos outros, neste é celebrado o aniversário da ressurreição, a festa da vida. 

A festa da páscoa faz referência à última ceia de Jesus com os discípulos, sua prisão, julgamento, condenação, crucificação e ressurreição. A celebração inicia no domingo de Ramos e termina no domingo de páscoa, período compreendido como Semana Santa. 

A páscoa é uma das festas mais antigas, e a principal festa do ano litúrgico cristão. Surgiu em Roma no início do segundo século. 

A forma de calcular o domingo de páscoa é contando 46 dias a partir da quarta-feira de cinzas. A páscoa cristã acontece antes da quaresma, período que dura 40 dias entre a quarta-feira de cinzas e o domingo de Ramos, que ocorre uma semana antes da Páscoa. A festa dos ramos relembra a entrada de Jesus em Jerusalém, pouco antes de sua morte. 












domingo, 3 de abril de 2011

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DAS OPERAÇÕES

ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DAS OPERAÇÕES

Adicionar legenda

Muitas vezes o ensino das operações em Matemática tem sido feito da seguinte maneira:

a) definem-se as operações;

b) apresentam-se suas propriedades;

c) propõem-se alguns problemas como "modelo", apresentando-se suas resoluções;

d) propõem-se uma lista de problemas "parecidos" com os já vistos.

Os alunos observam o professor, que resolve um exercício "de cada tipo", como modelo. Depois resolvem uma série de outros parecidos. Não fazem mais do que repetir instruções.
Com isso, os alunos se acostumam a receber todo o conhecimento pronto, dado pelo professor. É o professor que escolhe os assuntos, explica tudo, diz o que deve ser feito, indica e corrige os erros. Os alunos não pensam, não discutem. Esperam que o professor pense no lugar deles, inclusive na hora de resolver um problema de Matemática.
A experiência tem mostrado que esse método, em geral, não amplia a compreensão sobre as operações ou outro assunto qualquer.
Por exemplo, muitos alunos conhecem os nomes das propriedades operatórias, mas não sabem dizer quando elas são úteis. Conhecer o nome de alguma coisa, sem saber para quê ela serve, não costuma valer a pena.
Por outro lado, os problemas deveriam fazer sentido para os alunos. Infelizmente, isso nem sempre acontece. É fácil descobrir problemas sem sentido em alguns livros didáticos.
Por exemplo: "Um leitão pesa 95 quilos. A carne desse leitão pesa 63 quilos. Quanto pesa o toucinho?"
- Não teria esse leitão ossos, couro, pêlos, estômago, intestino, etc.? Numa escola de zona rural, os alunos certamente dariam boas risadas desse problema, mas não melhorariam seus conhecimentos de Matemática!
O resultado dessa falta de sentido é que os alunos efetuam contas, calculam expressões numéricas e até chegam à solução de problemas, mas de maneira puramente mecânica, pois o que não faz sentido não estimula o raciocínio.


Existem alternativas?
É claro que a mudança desse quadro não é simples. Entretanto, é possível. Pode-se ajudar a criança a raciocinar, ela mesma, sobre um problema, em vez de raciocinar por ela.
Raciocinar é pensar com a própria cabeça, com autonomia. Requer o enfrentamento de situações novas na busca de soluções até então desconhecidas. Para desenvolver a capacidade de raciocínio da criança através de problemas, é preciso que ela própria crie as soluções dos problemas.
Para isso, um bom caminho é pedir que os alunos leiam o enunciado do problema e perguntem o que não entenderam. Em seguida, o professor pode fazer várias perguntas sobre o enunciado. Algumas perguntas podem não ter relação direta com a resolução do problema, mas podem ajudar a compreender melhor a situação apresentada, atraindo a atenção dos alunos, incentivando-os a se imaginarem como parte da mesma, exercitando seu pensamento enquanto procuram explicações para os fatos apresentados no problema.
É muito importante que o professor peça às crianças que dêem sugestões de como o problema pode ser resolvido. Para ajudá-las a pensar, toda vez que uma criança propõe que se faça esta ou aquela operação, deve-se pedir que explique como chegou a isso. Talvez não consiga explicar, mas outra poderá fazê-lo e essa troca de idéias é excelente. Dessa maneira, as crianças estarão elaborando um raciocíno e construindo uma solução para o problema.
Além disso, um problema pode apresentar mais de uma forma de resolução. As crianças podem ser estimuladas a apresentar vários caminhos para chegar à solução do problema. Todas as sugestões devem ser discutidas com a classe. Resolver um mesmo problema por caminhos diferentes ajuda muito. Quem não entendeu a primeira resolução poderá, de repente, compreendê-la se voltar a pensar no problema de outra maneira.
Em resumo, o diálogo é indispensável. As crianças precisam ser estimuladas a ter idéias e a falar sobre suas idéias.
Prestar atenção ao que o aluno diz, procurar entendê-lo, aceitar suas idéias mesmo quando elas nos parecem estranhas, explicar com calma, caso a criança esteja enganada, são atitudes que incentivam a pensar, a raciocinar. Mais ainda: ajudam a gostar disso .

Problemas? Que problemas?

Nem todo problema permite um trabalho interessante com os alunos. Alguns são simples demais, outros complicados demais, outros nem sequer fazem sentido. Experimentando uma grande variedade de problemas, sempre com a preocupação de levar os alunos a raciocinarem, o professor vai selecionando os melhores e descobrindo a melhor maneira de trabalhá-los com os alunos.
Assim, poderá formar uma bela coleção de problemas para cada uma das séries. É importante manter uma espécie de "diário" de resoluções de problemas: cada problema em uma ficha ou folha de papel, com o registro de tudo o que aconteceu durante o trabalho com os alunos. A partir disso, pode-se até pensar em um sistema de intercâmbio de problemas comentados e, ao término desse curso, poderíamos pensar em publicar o "nosso" acervo coletivo de problemas. Seria uma maneira de colaborar com os colegas que, por algum motivo, não puderam se engajar neste curso.
"Resolução de problemas" é um dos assuntos mais discutidos atualmente no ensino da Matemática. Há muitas pessoas, no mundo inteiro, estudando a questão. Aqui apresentamos somente alguns aspectos, que estão longe de esgotar o tema, mas oferecem uma primeira oportunidade para refletir e, quem sabe, experimentar uma estratégia nova em sala de aula.

*fonte: http://alfabetizacaoecia.blogspot.com/2010_06_01_archive.html


sábado, 19 de março de 2011

JOGOS  COM  BARALHO 
BATALHA DUPLA 
Material: baralho (cartas de 1 a 10 – apenas dois naipes – um vermelho e outro 
preto) 
Número de jogadores: 2  (se quiser pode usar 2 jogando e 1 fiscalizando) 
Regras: 
• Embaralham-se as cartas colocando-as no centro, viradas para baixo. 
• Cada jogador pega uma carta. 
• Os dois, ao mesmo tempo, viram a carta na mesa. 
• Quem falar primeiro o resultado da soma das cartas pega-as fazendo o 
seu monte. 
• Pega-se mais uma carta, os dois ao mesmo tempo e joga-se 
novamente. 
• Ganha o jogo quem tiver, no final, mais cartas. 
Obs.: no lugar da soma, pode-se trabalhar produto, subtração. Pode-se 
também fazer a divisão, só que leva as cartas quem falar primeiro o resto 
da divisão corretamente. 
Para trabalhar números inteiros basta combinar: 
• Carta preta → positivo 
• Carta vermelha → negativo 
• Para a adição algébrica  
o Cores iguais → soma-se 
o Cores diferentes → subtraem-se 
• Para multiplicação e divisão 
o Cores iguais → resultado positivo 
o Cores diferentes → resultado negativo 
O professor pode optar pelo registro das operações em folha à parte para 
verificar e corrigir as operações. 
Fonte: 
www.mat.ufmg.br/~jorge/Lourdinha/L2.doc
Avaliação Diagnóstica - Alfabetização

Questão 1
a- Circule de verde, a primeira palavra da frase.
b- Circule de azul a última palavra da frase.


RONALDINHO CHUTOU A BOLA PARA O GOL.


c- Reescreva a frase corretamente, deixando os espaços entre as palavras:
 


Todohomemtemdireitoàliberdade.

________________________________________________

Questão 2
Veja os desenhos e pense no nome de cada um:
 
                 (um passaro, um par de tenis, um celular, um computador)    


a- Circule o desenho cujo nome tem 3 sílabas
b- Faça uma cruz no desenho cujo nome termina como a palavra vizinho

c- Risque o desenho cujo nome rima com a palavra flor

Questão 3
Observe o quadro onde está escrito o alfabeto:

a
b
c
d
e
f
g
h
i
j
k
l
m
n
o
p
q
r
s
t
u
v
w
x
y
Z
*--*

a- Riscar a letra G.

b- Colorir de verde o quadro da letra V.

c- Circular a letra J

d- Colorir de azul os quadrinhos das vogais

e- Faça uma cruz na letra Z

Questão 5
Coloque as letras em ordem para escrever os nomes dos desenhos:
OLRIV ____________________________
 ( desenho de um livro) 

NBUSÔI _________________________     (desenho de um ônibus)
 DÁIOR _________________________ (desenho de um rádio)


Questão 6
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7z5qGWVONmvDgKiORV41q9Gnof1rja3h8i4_jptakD0tkzvPfLENiQ4o9kl2lKu5Ja82CZMngTK1Co5KHYeLhv4vtzfs3LvbHHDrmmmgYais1nxHBYkqpxdwDDE-PZ5Bn3k7Si45mNTjr/s400/sorvete.jpgColoque um x onde está escrito o nome do desenho: 
( ) OET
( ) SVTE
( ) SORVT
( ) SORVETE
( ) CRP
( ) MREPNI
 
( imagem de um sorvete)

Questão 7
Leia com atenção a manchete do jornal


“ESTADO DE MINAS” do dia 19 de junho de 2007:
INCÊNDIO DESTRÓI 11 BARRACOS EM FAVELA DO RIO


Marque a resposta certa:

a- O incêndio aconteceu:

( ) Numa favela de Belo Horizonte
( ) Numa favela de São Paulo
( ) Numa favela do Rio de Janeiro
( ) No centro de Belo Horizonte

b- O incêndio destruiu:
( ) 11 barracos
( ) 5 casas
( ) 1 fábrica de tecidos
( ) 11 lojas de brinquedos

Questão 8

Leia o texto: (inserir um menino jogando bola)

UM DIA EU ESTAVA JOGANDO
BOLA DENTRO DE CASA. SEM QUERER,
DEIXEI A BOLA BATER NO VASO E ELE
QUEBROU.
MAMÃE FICOU SEM O VASO
E EU FIQUEI SEM A BOLA UMA SEMANA.
AGORA, BOLA SÓ FORA DE CASA.


Marque com um X a parte do texto onde mostra que o menino aprendeu uma lição:

( ) “Mamãe ficou sem o vaso e eu fique sem a bola uma
semana.”
( ) “Sem querer, deixei a bola bater no vaso e ele quebrou.”
( ) “Agora, bola só fora de casa.”